segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

SABATINO N.137 DE 26 DE FEVEREIRO DE 2011

NOTÍCIAS

Janeiro de 1980, Salvador, a televisão italiana gravava um especial sobre a mãe-de-santo Mãe Menininha do Gantois (ou Gantuá). A entrevistadora dormiu no terreiro. No café da manhã, tapioca, mangunzá, café preto; a primeira pergunta do dia:
"A senhora gosta de televisão?"

"Gosto mais de rádio."

"E qual seu programa preferido?"

"O dos crentes. Não perco. Me elevanto cedo pra ouvir o pastor Valfrido."

(fonte: coleção Caros Amigos - Os negros as muitas religiões - Fascículos 3 - página 67)


Mãe Menininha do Gantois - Maria Escolástica da Conceição Nazaré, nasceu em Salvador, Bahia, 10 de fevereiro de 1894, morreu em 13 de agosto de 1986, conhecida como Mãe Menininha do Gantois em razão do apelido menininha que recebeu na infância por ser quieta e franzina e sua posição no terreiro que assumiu.
TROCA-SE UM BANCO POR ESPAÇO NA TV
A venda do banco Pan Americano por Silvio Santos atiçou ainda mais o apetite de igrejas pentecostais interessadas em comprar horários na grade de programação do SBT.
Isso porque, além do banco, Silvio Santos perdeu com ele o anunciante. Cientes disso, dirigentes das igrejas Internacional da Graça (R.R.Soares) e Mundial do Poder de Deus (Valdemiro Santiago) voltaram a fazer propostas à direção do SBT, para adquirir a madrugada toda do SBT ou parte dela.
Segundo se apurou, a Igreja Mundial do Poder de Deus teria subido sua oferta inicial de R$ 15 milhões para quase R$ 18 milhões mensais. Isso lhe daria a grade do SBT da 1h00 às 6h00 de segunda a domingo. A igreja do missionário R.R.Soares também teria feito oferta semelhante. Até a Universal de Edir Macedo teria entrado no páreo — no entanto, é a igreja que teria menos simpatia no SBT. Procurada, a assessoria de imprensa do SBT não confirmou a negociação com os religiosos.
(Notícias cristãs com informações de o Diário Inforgospel)
HISTÓRIA

Como  se escreve…
Quando  eu tinha somente cinco  anos, a professora do jardim de infância pediu aos alunos que fizéssemos um desenho de alguma coisa que amávamos. Eu  desenhei a minha família. Depois, tracei um grande círculo com lápis vermelho ao redor das figuras. Desejando  escrever uma palavra  acima do círculo, sai de minha mesinha e fui até à mesa da professora e disse: Professora, como a gente  escreve…?  Ela  não me deixou concluir a pergunta. Mandou-me  voltar para o meu  lugar e não me atrever  mais                              a interromper  a aula. Dobrei  o papel e o guardei  no bolso. Quando  retornei para casa,  naquele dia, me lembrei  do desenho e o tirei do bolso.  Alisei-o  bem sobre a mesa  da
cozinha, fui até minha mochila, peguei um lápis e olhei para o grande círculo vermelho.
Minha  mãe estava preparando  o jantar, indo e  vindo do fogão para  a pia. Eu queria terminar  o desenho antes de  mostrá-lo para ela  e disse: Mamãe,  como a gente escreve…?
-Menino, não dá para ver que estou ocupada  agora? Vá  brincar lá fora. E  não bata a porta,  foi a resposta dela. Dobrei  o desenho e  guardei  no bolso.
Naquela   noite, tirei outra  vez o desenho do  bolso. Olhei para o grande círculo vermelho e peguei o lápis. Queria terminar o desenho antes de mostrá-lo para meu pai.
Alisei  bem as dobras e  coloquei o desenho no  chão da sala, perto  da poltrona reclinável  do meu pai e disse: -Papai, como a gente  escreve…? Estou  lendo o jornal e  não quero ser interrompido. Vá  brincar lá fora. E  não bata a porta. Dobrei  o desenho e o guardei  no bolso novamente. No  dia seguinte, quando  minha mãe separava  a roupa para lavar, encontrou no bolso da calça enrolados no papel, uma pedrinha, um pedaço de barbante e duas bolinhas de gude. Todos  os  meus “tesouros”  que eu catara
enquanto brincava fora de casa. Ela nem abriu o papel. Atirou tudo no lixo. Os  anos passaram. Quando  tinha 28 anos, minha filha de  cinco anos, fez um  desenho. Era  o desenho de sua  (minha) família.
Sorri  quando ela apontou uma  figura alta,  de forma  indefinida e me disse: - Este aqui é você,  papai!  Olhei   para o grande  círculo vermelho feito  por minha filha ao  redor das figuras, e  lentamente comecei a passar  o dedo sobre o  círculo. Ela  desceu rapidamente do  meu colo e avisou:  Eu  volto logo! E  voltou. Com um lápis  na mão.
Acomodou-se outra vez nos meus joelhos , posicionou a ponta do lápis perto do topo do grande círculo vermelho e perguntou: - Papai, como a gente  escreve amor?
Abracei  minha filha, tomei a sua mãozinha e a fui conduzindo, devagar, ajudando-a a formar as letras, enquanto dizia:  Amor... Amor, querida, se escreve com as letras T…E…M…P…O (TEMPO).
Conjugue  o verbo amar todo  o tempo. Use  o seu tempo para  amar. Crie  um tempo extra para  amar,  não esquecendo de que  para os filhos, em especial, o que importa é  ter quem ouça e opine, quem participe e vibre, quem conheça e incentive.
Não  espere seu filho ter  que descobrir sozinho  como se soletra amor,  família, afeição.
 Afinal,  o ser humano é  um poço de criatividade  e o tempo… Por  fim, lembre-se: 
Se  você não tiver tempo  para amar, crie. Bem, o tempo é uma questão de escolha.
(gilmargss@yahoo.com.br)

RECEITA
Que tal um bolo de yogurt? Vamos tentar? Anote aí os Ingredientes, Lais Tognola, e depois me conte como foi a experiência.
3 ovos
1 copo de iogurte natural
2 copos de farinha (usar o copo do iogurte para medir os ingredientes)
1/2 copo de óleo
2 copos de açúcar
1 colher de fermento

MODO DE FAZER É COMPLICADO, CONFIRME
Bater tudo no liquidificador, sendo que o fermento acrescentar por último e bater por uns 20 segundos
Colocar numa assadeira e assar em forno médio pré-aquecido por aproximadamente 30 minutos ou até dourar

CURIOSIDADE

FÓSFORO,  BALA, CAFÉ E JORNAL...
Um fósforo, uma bala de menta, uma xícara de café e um jornal: estes quatro elementos fazem parte de uma das melhores histórias sobre atendimento que conhecemos.
Um  homem estava dirigindo  há horas e, cansado  da estrada, resolveu  procurar um hotel ou  uma pousada para descansar.  Em poucos minutos, avistou  um letreiro luminoso  com o nome: Hotel  Venetia. Quando  chegou à recepção,  o hall do hotel  estava iluminado com luz suave.  Atrás do balcão, uma  moça de rosto alegre  o saudou amavelmente:  'Bem-vindo  ao  Venetia!' No  quarto, uma discreta  cama impecavelmente limpa,  uma lareira, um fósforo  apropriado em posição  perfeitamente alinhado sobre  a lareira, para ser  riscado. Era demais!   Aquele homem que  queria um quarto    apenas para passar  a noite começou a  pensar que estava com  sorte. Mudou  de roupa para o  jantar (a moça da  recepção fizera o  pedido no momento do  registro). A refeição  foi tão deliciosa,  como tudo o que  tinha visto, naquele  local, até então.  Assinou a conta e  retornou para o quarto.  Fazia frio. E ele estava ansioso pelo fogo da lareira. Qual não foi a sua surpresa! Alguém havia se antecipado a ele, pois havia um lindo fogo crepitante na lareira. A cama estava preparada, os travesseiros arrumados e uma bala de menta sobre cada um. Que noite agradável aquela! Na  manhã seguinte, o hóspede  acordou com um estranho  borbulhar, vindo do  banheiro. Saiu da cama  para investigar. Simplesmente  uma cafeteira ligada  por um timer automático,  estava preparando o  seu café e, junto  um cartão que dizia: 'Sua  marca predileta de café.  Bom apetite!' Era mesmo!  Como  eles podiam saber desse  detalhe? De repente,  lembrou-se: no jantar  perguntaram qual a sua  marca preferida de café.  Em seguida, ele ouve  um leve toque na  porta. Ao abrir, havia  um jornal. 'Mas, como  pode? É o meu  jornal! Como eles adivinharam?'  Mais uma vez, lembrou-se de quando se  registrou: a recepcionista  havia perguntado qual  jornal ele preferia.  O cliente deixou o  hotel encantando. Feliz  pela sorte de ter  ficado num lugar tão  acolhedor. Mas,  o que esse hotel  fizera mesmo de especial?  Apenas ofereceram  um  fósforo, uma bala de  menta, uma xícara de  café e um jornal.  Nunca se falou tanto  na relação empresa-cliente  como nos dias de  hoje. Milhões são  gastos em planos mirabolantes  de marketing.
 No  entanto, o cliente está  cada vez mais insatisfeito,  mais desconfiado. Mudamos  o layout das lojas,  pintamos as prateleiras,  trocamos as embalagens,  mas esquecemo-nos das  pessoas. O valor das  pequenas coisas conta, e muito. A valorização do relacionamento  com o cliente. Fazer  com que ele perceba que é um parceiro  importante!!! Lembrando que:  Esta mensagem vale também para nossas relações  pessoais (namoro, amizade,  família, casamento). Enfim,  pensar no outro como  ser humano  É sempre uma satisfação para quem doa e para quem recebe. Seremos muito mais felizes, pois a verdadeira felicidade está nos gestos mais simples de nosso dia-a-dia que na maioria das vezes passam despercebidos.  Pense nisso com carinho” Tenha um bom sábado.

DICA
COMO MUDAR AS PESSOAS?
 É engraçado como todos nós nos sentimos vítimas diante das atitudes dos outros.
São sempre os outros que nos ferem, que são ingratos, que nos caluniam, que são injustos conosco! Nós somos sempre as vítimas. Somos tão orgulhosos que jamais olhamos para dentro de nós mesmos para verificar como somos realmente. 
Será que o problema está  nos outros ou em nós mesmos? Se você tem ao seu lado uma pessoa que julga difícil para conviver,  já experimentou mudar suas atitudes com ela? 
 Tente...às vezes o defeito não é dela mas é nosso. Somos nós que não conseguimos compreender as fraquezas e limitações dos outros, muito embora queiramos que todos nos compreendam. Procuremos dar o melhor de nós para os outros. Mudemos as nossas atitudes para com os outros, sem esperar quaisquer recompensas, reconhecimentos ou  agradecimentos. Quando trabalhamos pela paz e pelo bem, a recompensa vem automaticamente, em forma de bênçãos de paz, de saúde física e espiritual, já que nossa consciência fica leve e tranqüila. Lembremo-nos de que é muito fácil culpar os outros pelos nossos problemas, mas o que estamos fazendo para melhorarmos a situação?
Estaremos contribuindo para melhorar ou piorar a situação? Façamos a nossa parte, lembrando que só o amor é capaz de romper qualquer barreira e de construir uma vida melhor para todos, nos levando a viver harmoniosamente. Exercitemos, pois, a arte de amar o nosso próximo, como a nós mesmos, assim como o Cristo nos ensinou um dia.
Tenhamos a certeza de que somente com o amor conseguiremos transformar as pessoas que estão à nossa volta, e principalmente a nós mesmos!!!


PENSAMENTOS
A Maioria de nós prefere olhar para fora e não para dentro de si mesmo.
(ALBERT EINSTEIN)
A Matemática não mente. Mente quem faz mau uso dela.
(ALBERT EINSTEIN)
A Percepção do desconhecido é a mais fascinante das experiências. O homem que não tem os olhos abertos para o mistério passará pela vida sem ver nada.
(ALBERT EINSTEIN)
ANIVERSARIANTES
05/02   Garcia Rodrigues de Almeida
06/02   Zenira Angela de O. Machado
09/02   Gisele Pionato Fávero
14/02   Lais H.C. Tognola
28/02   Gerseli A. R. Prates

Cantinho Da oração
Dizem que “quem canta seus males espanta”. E quem ora, faz o que? Quem ora não tem males para espantar. Então vamos orar nessa nova semana pela Gerceli Prates. Inclua na oração seus filhos também.

PÔR-DO-SOL
26/02   Sábado   18h38
04/03   Sexta     18h33

VOCÊ SABIA?
Que a galinha quando choca, ela vira os ovos todos os dias para que o calor se propague por igual no ovo e com isso também para o feto do pintinho?
RESPONDA SE FOR CAPAZ

 Kiwi é uma ave da Nova Zelândia e que chega a pesar 3,5 quilos. Por que aquela fruta aveludada, que veio da China recebeu esse nome se nada tem a ver com Ave? Responda se for capaz!