sábado, 21 de abril de 2012

SABATINO N.176 DE 14 DE ABRIL DE 2012

NOTÍCIAS
Marketing Religioso

(Salvação garantida ou seus pecados alegremente devolvidos) diz o cartaz.
Num mundo carente por compreensão, paz e harmonia, as pessoas têm buscado uma crença que as façam se sentir confortáveis e seguras espiritualmente, sobretudo, através de uma instituição religiosa. Para atrair maior número de adeptos e evangelizá-los, o marketing religioso tem sido a principal ferramenta utilizada pelas religiões para conquistar fiéis e direcionar produtos de evangelização. O marketing religioso objetiva identificar as necessidades de espírito e de conhecimento dos adeptos de uma determinada religião, oferecendo uma linha de produtos e serviços específicos para determinado segmento religioso e linguagem inerente ao tipo de pregação veiculada . A pessoa que se sente vazia num mundo capitalista e individualista, busca refúgio através de uma religião. A entrada de uma pessoa numa igreja pode ocorrer fisicamente através de uma visita, ou através de livros, jornais, revistas, sites, cd´s, dvd´s, programas de televisão que façam parte do conjunto de mídias, veículos e produtos religiosos utilizados por determinada instituição religiosa na persuasão. Identificar o público que mais frequenta o templo e o bairro onde o mesmo está situado, o nível de escolaridade, renda, hábitos demais dados dos perfis demográficos e psicográficos são considerados num planejamento de marketing de uma linha de produtos religiosos. À medida que uma instituição religiosa cresce, ela tende a se organizar de uma maneira mais complexa, com uma estruturação hierárquica similar de uma empresa ou instituição pública na definição e implementação de um plano de negócio religioso. Há uma relação com os seus fiéis e com os grupos de simpatizantes (público indireto). Além de trabalhar com bens de consumo comercial, o marketing, não enxergando limites para a sua atuação, também serve de ferramenta para profissionalizar a oferta e a demanda do produto religioso. No Brasil e exterior, o marketing religioso tornou-se mais forte no dia a dia através das igrejas evangélicas neopentecostais, que cresceram e espalharam as suas pregações através de aquisição de emissoras de rádio, televisão e profissionalização de seus produtos fonográficos e veículos impressos. A igreja Católica no Brasil, para não perder terreno, fortaleceu e renovou as suas editoras e produtoras tradicionais, adquirindo concessão para emissoras de rádio e canais de televisão administrado por comunidades e conselhos formados por leigos e religiosos. Depois da década de 90, com o sucesso de cantores evangélicos e de padres cantores, as músicas religiosas passaram a ser vendidas com maior inserção comercial em lojas de departamento e especializadas ao lado de cds e dvds de música secular, abrangendo todos os estilos musicais com o intuito evangelizador. Além da música, há o mesmo trabalho presente na literatura evangelizadora e nas demais artes religiosa. Entendeu o que está por trás de muitas igrejas chamadas de evangélicas? Investir no Marketing é uma tendência moderna empresarial que está entrando nas igrejas. E a sua igreja, investe em Marketing também?

HISTÓRIA
ANJOS DE UMA ASA SÓ

Lá estava eu com minha família, em férias, num acampamento isolado
e com o carro enguiçado. Isso aconteceu há 5 anos, mas lembro-me como se fosse ontem. Tentei dar a partida no carro. Nada. Caminhei para fora do acampamento e, felizmente, meus palavrões foram abafados pelo barulho do riacho. Concluí que era vítima de uma bateria arriada.
Sem alternativa, decidi ir à pé até a vila mais próxima  e procurar ajuda.
Depois de uma hora e um tornozelo torcido, cheguei, finalmente, a um posto de gasolina. Ao me aproximar do posto, lembrei que era  domingo  e, é claro, o lugar estava fechado. Por sorte havia um telefone público e uma lista telefônica já com as folhas em frangalhos. Consegui ligar para a única companhia de socorro que encontrei na lista, localizada a cerca de 30 km dali. Não tem problema, disse a pessoa do outro lado da linha. Normalmente não trabalho aos  domingos, mas posso chegar aí em mais ou         menos meia hora. Fiquei aliviado, mas, ao mesmo tempo, consciente
das implicações financeiras que essa oferta de ajuda me causaria. Logo seguimos, eu e o Zé, no seu reluzente caminhão-guincho, em direção ao acampamento. Quando saí do caminhão, observei, com espanto, o Zé descer com a ajuda de muletas para se locomover. Santo Deus! Ele era paraplégico!!! Enquanto ele se movimentava, comecei, novamente, minha ginástica mental de calcular o preço da sua ajuda.
- É só a bateria descarregada, uma pequena carga elétrica e vocês poderão seguir viagem, disse-me ele.
O homem era impressionante. Enquanto a bateria carregava, ele distraiu meu filho com truques de mágica e chegou a tirar uma moeda da orelha, presenteando-a ao garoto. Enquanto ele colocava os cabos de volta no caminhão, perguntei quanto lhe devia.
- Oh! nada - respondeu ele, para minha surpresa.
- Tenho que lhe pagar alguma coisa, insisti.
- Não, reiterou ele. Há muito anos atrás, alguém me ajudou a sair de uma situação muito pior. Foi quando perdi minhas pernas e a pessoa que me socorreu, simplesmente disse: Quando tiver uma oportunidade “passe isso adiante.”
- Eis a minha chance... Você não me deve nada!   Apenas lembre-se: quando tiver uma oportunidade semelhante, faça o mesmo.
“Somos todos anjos de uma asa só, precisamos nos abraçar para alçar vôo.”

CURIOSIDADE
Carta do Zé agricultor

A carta a seguir - tão somente adaptada por Barbasa Melo - foi escrita por Luciano Pizzatto que é engenheiro florestal, especialista em direito sócio ambiental e empresário, diretor de Parque Nacionais e Reservas do IBDF-IBAMA 88-89, detentor do primeiro Prêmio Nacional de Ecologia.
 Prezado Luis, Quanto tempo; né?. Eu sou o Zé, teu colega de ginásio noturno, que chegava atrasado, porque o transporte escolar do sítio sempre atrasava. Lembra, né? O Zé do sapato sujo? Tinha professor e colega que nunca entenderam que eu tinha de andar a pé mais de meia légua para pegar o caminhão por isso o sapato sujava. Se não lembrou ainda eu te ajudo. Lembra do Zé Cochilo... hehehe, era eu. Quando eu descia do caminhão de volta pra casa, já era onze e meia da noite, e com a caminhada até em casa, quando eu ia dormi já era mais de meia-noite. De madrugada, o pai precisava de ajuda pra tirar leite das vacas. Por isso eu só vivia com sono. Do Zé Cochilo você lembra né, Luis? Pois é. Estou pensando em mudar para viver aí na cidade, que nem vocês. Não que seja ruim o sítio; aqui é bom. Muito mato, passarinho, ar puro... Só que acho que estou estragando muito a tua vida e a de teus amigos aí da cidade. Tô vendo todo mundo falar que nós da agricultura familiar estamos destruindo o meio ambiente. Veja só. O sítio de pai, que agora é meu (não te contei, ele morreu e tive que parar de estudar) fica só a uma hora de distância da cidade. Todos os matutos daqui já têm luz em casa, mas eu continuo sem ter, porque não se pode fincar os postes por dentro uma tal de APPA que criaram aqui na vizinhança. Minha água é de um poço que meu avô cavou há muitos anos, uma maravilha; mas um homem do governo veio aqui e falou que tenho que fazer uma outorga da água e pagar uma taxa de uso, porque a água vai se acabar. Se ele falou, deve ser verdade, né Luis?Pra ajudar com as vacas de leite (o pai se foi, né .) contratei Juca, filho de um vizinho muito pobre aqui do lado. Carteira assinada, salário mínimo, tudo direitinho como o contador mandou. Ele morava aqui com nós num quarto dos fundos de casa. Comia com a gente, que nem da família. Mas vieram umas pessoas aqui, do sindicato e da Delegacia do Trabalho, e falaram que, se o Juca fosse tirar leite das vacas às 5 horas, tinha que receber hora extra noturna, e que não podia trabalhar nem sábado nem domingo. Mas as vacas daqui não sabem os dias da semana e, aí, não param de fazer leite. Os bichos daí da cidade sabem se guiar pelo calendário?Essas pessoas ainda foram ver o quarto de Juca, e disseram que o beliche tava 2 cm menor do que devia. Nossa! Eu não sei como encumpridar uma cama; só comprando outra, né Luis? O candeeiro, eles disseram que não podia acender no quarto, que tem que ser luz elétrica, que eu tenho que ter um gerador pra ter luz boa no quarto do Juca. Disseram ainda que a comida que a gente fazia e comia juntos tinha que fazer parte do salário dele. Bom, Luis; tive que pedir ao Juca pra voltar pra casa, desempregado, mas avisei pra ele que ele estava muito bem protegido pelos sindicatos, pelo fiscais e pelas leis. Foi o que eu pensei, mas eu acho que me enganei. É que, semana passada, me disseram que ele foi preso na cidade, porque botou um chocolate no bolso, tirado da prateleira de um supermercado. Levaram ele pra delegacia, bateram nele, e não apareceu nem sindicato nem fiscal do trabalho para acudi-lo.Depois que o Juca saiu, eu e Marina (lembra dela, né? casei) tiramos o leite às 5 e meia. Aí, eu levo o leite de carroça até a beira da estrada onde o carro da cooperativa pega todo dia; isso se não chover. Se chover, perco o leite e dou aos porcos, ou melhor, eu dava; hoje eu jogo fora.Os porcos eu não tenho mais, pois veio outro homem e disse que a distância do chiqueiro para o riacho não podia ser só 20 metros . Disse que eu tinha que derrubar tudo e só fazer chiqueiro depois dos 30 metros de distância do rio, e ainda tinha que fazer umas coisas pra proteger o rio, um tal de digestor. Achei que ele tava certo e disse que ia fazer, mas só que eu sozinho ia demorar uns trinta dia pra fazer, mesmo assim ele ainda me multou, e pra poder pagar eu tive que vender os porcos as madeiras e as telhas do chiqueiro, fiquei só com as vacas. O promotor disse que desta vez, por esse crime, ele não ai mandar me prender, mas me obrigou a dar 6 cestas básicas pro orfanato da cidade. Ô, Luis, aí, quando vocês sujam o rio, também pagam multa grande; né? Agora, pela água do meu poço, eu até posso pagar, mas tô preocupado com a água do rio. Aqui agora o rio todo deve ser como o rio da capital, todo protegido, com mata ciliar dos dois lados. As vacas agora não podem chegar no rio pra não sujar, nem fazer erosão. Tudo vai ficar limpinho como os rios ai da cidade. A pocilga já acabou, as vacas não podem chegar perto. Só que alguma coisa tá errada, porque, quando vou na capital, nem vejo mata ciliar, nem rio limpo. Só vejo água fedida e lixo boiando pra todo lado.Mas não é o povo da cidade que suja o rio, né Luis? Quem será? Aqui no mato agora quem sujar tem multa grande, e dá até prisão. Cortar árvore então, Nossa Senhora!. Tinha uma árvore grande ao lado de casa que murchou e tava morrendo, então resolvi derrubá-la para aproveitar a madeira antes dela cair por cima da casa.Fui no escritório daqui pedir autorização, como não tinha ninguém, fui no Ibama da capital, preenchi uns papéis e voltei para esperar o fiscal vir fazer um laudo, para ver se depois podia autorizar. Passaram 8 meses e ninguém apareceu pra fazer o tal laudo. Aí eu vi que o pau ia cair em cima da casa e derrubei. Pronto! No outro dia chegou o fiscal e me multou. Já recebi uma intimação do Promotor, porque virei criminoso reincidente. Primeiro foi os porcos, e agora foi o pau. Acho que desta vez vou ficar preso.Tô preocupado, Luis, pois no rádio deu que a nova lei vai dá multa de 500 a 20 mil reais por hectare e por dia. Calculei que, se eu for multado, eu perco o sítio numa semana. Então é melhor vender, e ir morar onde todo mundo cuida da ecologia. Vou para a cidade. Aí tem luz, carro, comida, rio limpo. Olha, não quero fazer nada errado, só falei dessas coisas porque tenho certeza que a lei é pra todos.Eu vou morar ai com vocês, Luis. Mais fique tranqüilo; vou usar o dinheiro da venda do sítio primeiro pra comprar essa tal de geladeira. Aqui no sitio eu tenho que pegar tudo na roça. Primeiro a gente planta, cultiva, limpa e só depois colhe pra levar pra casa. Ai é bom, porque, com vocês, e só abrir a geladeira, que tem tudo. Nem dá trabalho, nem planta, nem cuida de galinha, nem porco, nem vaca; é só abrir a geladeira, que a comida tá lá, prontinha, fresquinha, sem precisá de nóis, os criminosos aqui da roça. Até mais, Luis. Ah, descurpe Luis, não pude manda a carta com paper recicrado pois não existe por aqui, mas me aguarde até eu vende o sítio. (Todos os fatos e situações de multas e exigências são baseados em dados verdadeiros. A sátira não visa atenuar responsabilidades, mas alertar o quanto o tratamento ambiental é desigual e discricionário entre o meio rural e o meio urbano.
(Pâmela Gallas Buche - Tecnóloga Ambiental

DICA

 "Um certo dia, a professora perguntou as crianças quem saberia explicar quem é Deus?
A  professora, querendo buscar  mais respostas, foi  mais longe:
 - Como vocês sabem que Deus existe, se nunca o viram?
 A sala ficou toda em silêncio. Pedro, um menino muito tímido, levantou as mãozinhas e disse:
-  A minha mãe me  disse que Deus é  como o açúcar no  meu leite que ela faz  todas as manhãs, eu  não vejo o açúcar  que está dentro da  caneca no meio do leite,  mas se ela tira,  fica sem sabor.
Deus  existe, e está sempre  no meio de nós,  só que não o  vemos, mas se Ele  sair de perto, nossa  vida fica...sem sabor.
A professora sorriu, e disse:
Muito  bem Pedro, eu ensinei  muitas coisas a vocês,  mas você me ensinou  algo mais profundo que  tudo o que eu já  sabia.
Eu agora sei que Deus é o nosso açúcar e que está todos os dias adoçando a nossa vida!
Deu-lhe  um beijo e saiu  surpresa com a resposta  daquela criança.
A  sabedoria não está  no conhecimento, mas  na vivência de DEUS  em nossas vidas, pois  teorias existem muitas, mas  doçura como a de  DEUS, não existe ainda,  nem mesmo nos melhores  açúcares...
Lembre-se de colocar "AÇÚCAR" em sua VIDA..
O melhor dos açúcares: DEUS ÚNICO E VERDADEIRO.
(criar@paulolacava.com.br)


RECEITA
Bolo de macarrão



VOCÊ SABIA?

Que de uma pessoa recém nascida podemos dizer:
Como a maioria de nós ao nascer, não há muito dela.
Um pouco de gordura, um pouco de açúcar.
Um pouco de proteína. Na verdade, 75% dela é água.
Ela é realmente apenas uma coleção de elementos químicos.
Mesmo assim ela é a coisa mais complicada na Terra.
Durante seu tempo de vida, ela vai realizar coisas maravilhosas.
Ela vai comer por cerca de 3 anos e meio,consumir 7.300 ovos e 160 kg de chocolate. Vai produzir 40.000 litros de urina e passar 6 meses no banheiro.
Vai babar 145 litros de saliva antes do 1º aniversário. Vai engatinhar 150 km antes de completar 2 anos. Então conhecerá um novo mundo a cada 2 horas pelos próximos 10 anos. Quando chegar à adolescência, seu coração já bateu 368 milhões de vezes. Suas unhas crescerão 28 metros, seus cabelos 950 km... e os pêlos do nariz por mais de 2 metros.
Aos 21 anos, vai ter respirado mais de 31,5 milhões de bexigas.
Já trabalhou um total de 8 anos. Produzirá 200 bilhões de glóbulos vermelhos a cada dia. Será capaz de nomear mais de 2000 pessoas,
150 das quais chamará de amigos. Produzirá 19 kg de pele morta.
Piscará 415 milhões de vezes. Seus olhos serão capazes de distinguir mais de 1 milhão de cores. Se chegar a se casar, gastará U$ 6,809 no seu casamento.  Com 60% chance de permanecer casada com a mesma pessoa pelo resto da vida. Vai ter 2 filhos e 4 netos.
Quando crescerem, apenas 2 dos seus 8 bisnetos se lembrarão de seu nome.
Na Inglaterra, provavelmente viverá por 79 anos; na França, 82 anos; nos EUA, 80 anos;e na África, apenas 55 anos.
Até então, terá andado por mais de 22.000 km e falado por 12 anos.
É uma lista impressionante. De fato, nenhuma vida é uma história comum.
Cada um de nós, no nosso tempo, atingiremos uma lista inacreditável.
RESPONDA SE FOR CAPAZ

Por certo você assiste ou já assistiu ao Jornal Nacional, da Globo, uma vez ou outra. Você viu que no final o apresentador e sua companheira dizem Boa Noite aos telexpectadores. Então, responda se for capaz: Por que 40% dos telespectadores, pesquisa comprovada, dizem Boa Noite  respondendo ao boa noite do apresentador?  É hábito ou ato inconsciente, reflexo? Responda se for capaz!
PÔR-DO-SOL
14  Sábado   17h53
20  Sexta      17h48

CANTINHO DA ORAÇÃO
E vamos continuar orando sem cessar. “A oração faz bem à alma, pois traz poder e doce calma”. Vamos orar pela profa. Noemi Prates? Lembre-se de incluir na oração o seu esposo, o prof. Moisés Prates, e os seus filhos.



3 colheres (sopa) de manteiga
1 pirex queijo ralado (ou 200 gramas queijo parmesão ralado)
Muzzarella para forrar o pirex
500 gramas de espaghetti
3 ovos batidos na mão
½ litro de leite
Molho a gosto
Sal a gosto


Cozinhar o macarrão e escorrer. Forrar um pirex untado com muzzarella. Despejar a massa cozida. Em um outro recipiente, misturar o leite, manteiga, ovos, sal e queijo. Misturar na mão. Jogar esse molho em cima da massa. Levar assar até dourar por cima. Após assado, despejar o molho de sua preferência e levar ao forno por mais alguns minutos.